Minhas mais sinceras desculpas... (Nova Personalidade)
Posted: 20/04/2016 by Unknown in
Antes de tudo, queria pedir desculpas, independente deste blog ainda possuir seguidores leitores ou não!
Levo isso em consideração acima de tudo. Não, eu não desisti, este é o meu espaço, este é o lugar que talvez muitos se identificaram comigo (ou não), ou talvez tenha sido apenas mais uma história interessante para alguns.
Me perdoem, de verdade, meu carinho pelo os que acompanhavam pacientemente é de fato eterno, e isso não vai mudar, mesmo agora, pretendo SIM dar continuidade. Indiferentemente de eu vir a possuir leitores ou não este ano, também temos que pensar em nós mesmos, não? Pois bem, como devem ter reparado, preciso fazer umas atualizaçõezinhas aqui.
Obrigada á todos(as) interrompidos(das), vocês fizeram a diferença nesse velho blog empoeirado, obrigada á todos que vieram me pedir conselhos! Espero ter sido útil nessa área também.
Um beijo louco á todos e á todas, agora irei dar prosseguimento á essa história torta.
TODOS NÓS SOMOS LOUCOS AQUI!
Rebaixar-se ao mesmo nível de seu inimigo é fraqueza? Não, pois cada um possuí o seu caráter natural, essências não se mudam, simples assim. Podemos nos arrepender de atos propositalmente errôneos? Sim, é claro, eu creio que tudo que vai volta, mas se estivermos emocional e fisicamente preparados para isso, a dor pode ser bem mais amena, talvez o destino nos pegue de surpresa em outra ocasião também! Para que a dor do retorno seja maior, mas viver o agora é bem melhor, ciente de tudo, é claro.
A garota sabia que, vingança não era exatamente uma ação correta da parte dela, logo, lembrar-se das torturas passadas, lhe era o único incentivo (vazio), que esta tinha para prosseguir com tais planos, era como um demoninho cochichando em sua orelha, "Faça! FAÇA! Se ela o fez, porque não você?!"
Para os que enxergavam do lado de fora, tudo parecia tão em paz, apenas mais uma família comum... a jovem havia chegado ao ápice, de se fazer uma pessoa bem e feliz para o alheio lá fora. Os dias se passavam, e a garota apenas suportava as idas e vindas da igreja, sua "mãe", aos poucos, parava de surpreender a jovem, diga-se de passagem que, talvez a criatividade da velha havia se tornado repetitiva de demais.
Sua "mãe" havia arranjado briga com a vizinha, (o que não era muita novidade, em todos os lugares para qual a família da jovem se mudava, sua "mãe" conseguia uma boa dose de intriga.) Aquilo, naturalmente, parecia irritar o pai da jovem, e ver ambos discutindo sobre boa convivência com os vizinhos, havia dado uma boa ideia para a garota, e feito esta se questionar, como seria a vida sem sua "mãe" por perto?
Então, a garota tentaria uma aproximação com seu pai, pela primeira vez, de verdade, e consequentemente vencendo uns de seus possíveis temores, que seria lidar com aquele homem frio e indiferente.
O pai da jovem sempre fora frio e calculista com esta, esboçava poucas emoções com a mesma, e qualquer razão para este querer conversar com ela vinha de coisas que a "mãe" da jovem não possuía coragem para questionar.
O pai da jovem nada mais era que um robô manipulado aos olhos desta, mas é claro que ela pensou em tudo, se sua "mãe" podia fazê-lo, por que não ela?
Mas...submeter-se ao nível de sua "mãe"?
...
Não...tudo menos isso!
"O que eu estou pensando!?" Pensou alto a garota. Não havia uma forma mais fácil de fazê-lo?
Pensar em meios diversos, fizera com que esta viesse a convulsionar quase que diariamente, aquilo fora se tornando quase que cotidiano para a jovem, e enquanto isso, ela apenas vivia.
Poderia ser bem mais fácil a jovem aceitar tudo calada? Sim, de certa forma sim, poderia ser mais perspicaz esta arranjar um emprego, e tomar as rédeas de sua independência, mas não pensem que ela não tentou fazer isso, ela tentou sim! Mas do que valera? Sua "mãe" tudo lhe impedia.
E se eu lhes falasse que, para pensar em algo, a jovem conseguira, tão pacientemente realizar apenas futuramente? Não...não vou adiantar as coisas.
A jovem mantivera sua postura de boa garota, focando melhor convivência com o irônico pai, que nunca lhe dera um sequer colo, todavia pudera entender melhor o velho com o passar dos meses. Era quase inegável que, o que ela estava fazendo, se igualava um pouco ao jeito de sua "mãe", dificilmente a jovem "engolia" isso, mas jurou para sí mesma que jamais tomaria sua "mãe" como exemplo de mulher na vida, e isso de certa forma a tranquilizava.
Aos Sábados e Domingos acordava de manhã, rumo á casa de seus avós paternos, junto de seu pai, percebera que o mesmo tranquilizava-se longe de sua esposa, sua primeira investida fora apenas questioná-lo, rumo ao bairro que seus avós residiam:
- É isso que você quer?
- Hm?
- ... O senhor já pensou em como vai ser o restante da sua vida, ao lado dela?
- Isso não é da sua conta, mocinha.
- Aah...é sim!
- !?
- Você usa o carro do meu avô...você paga as contas altas de telefone, luz, água...internet, e ela? Ela sequer trabalha.
(Pobre jovem, mal sabia esta que seus avós paternos que pagavam-lhe as contas! Tirando as compras do mês também.)
- Fica quieta! Não fala assim da sua mãe!
- Mãe!? Quantas vezes o senhor já não ouviu ela dizer que, se eu tivesse nascido dela, nada disso seria assim?! Ou melhor! Que tal passar a pensar em você de vez enquando!? Se isso tudo é minha culpa! Vocês não poderiam ter evitado!?
O pai da jovem havia parado no sinal, ao termino da fala da garota, o mesmo lhe tomou pela nuca, batendo violentamente o rosto da mesma contra o porta-luvas do carro. Ela não convulsionou, apesar do nariz ter sangrado bem pouco, reergueu-se tonta, para uma jovem com seus (agora) 15 anos, agiu como se nada tivesse acontecido, limpando o nariz na manga de seu moletom preto, e claro, surpreendendo o homem.
Este a fitou com um ar misto em apreensão e leviano remorso ao semblante, outrora com a atenção dada á estrada. Naturalmente a garota viria a chorar ou algo do tipo, mas não o fez, ela experimentou engolir o choro, utilizar um certo orgulho do qual nunca viera a possuir como escudo.
Chegado á casa de seus avós, a jovem correra para os braços de seu amado avô, ao qual lhe abraçara fortemente também, para em seguida lhe entregar doces. O avô da jovem a enxergava e enxergaria sempre como uma jovenzinha com seus meros 10 anos de idade, sua avó também, apesar do pouco afeto que a jovem possuía para com esta, ambas se davam muito bem. Infelizmente esta teria que voltar logo com seu pai para a casa.
A Garota então passara a ser uma jovem com seus avós, ser ela mesma sem medos á parte, e outra com sua "mãe", fazendo com que a mesma cresse que, de fato ela aceitasse tudo aquilo!
A jovem mal sabia o que lhe esperava mais á frente, mas crente de que tudo aquilo um dia pudesse mudar, dera prosseguimento com seu "plano."
Surpreendentemente, mesmo seguindo as regras de sua casa agora, (orando e indo á igreja) Houve uma mudança interessante... sua "mãe", como era de se esperar, estava brigando com seu pai! A razão? Nem a jovem pudera crer!
A razão era ela! A jovem!:
- Não aguento mais essa garota! Porque!? Porque não adotei o menininho!? Ai meu Deus!! E você!? Porquê não faz nada á respeito!?
O homem chamou então a jovem, que na hora encontrava-se em seu quarto, em prontidão a tirar o corpo fora da discussão que ali havia se formado.
- Sua mãe quer ter uma conversa com você...
Esta então desceu, sentou-se no sofá, fitando sua "mãe."
- O que aconteceu mãe? ...
- Você...esta me traindo!
É claro que aquilo colocaria a Jovem para pensar, algo como: "Como ela sabe?" Outrora em vista de que, já havia conquistado um terço da confiança da velha, preferiu não arriscar-se.
Esta então levantou-se e abraçou a mulher, (Sim havia lhe passado pela cabeça que se talvez lhe tratasse com carinho a velha mudasse, mas este intuito dividia-se por sua raiva também.)
Logo para a surpresa da garota, no mesmo instante, sentira um cheiro forte de vinho e pinga no ar ao abraçar a velha.
"Que interessante", pensou a jovem, por segundos ouvira seu pai:
- NÃO FAZ ISSO!
Entre o abraço, sem que a jovem pudesse ver, o homem parecia ter segurado um dos pulsos de sua esposa, logo, a jovem estaria de costas para este, já que havia abraçado sua "mãe"
- Sobe! Vai pro teu quarto, agora!
Sem se atrever a olhar para trás, para ver do que se tratava, a garota subiu depressa e encucada.
Não tardara, e dava-se a ouvir coisas quebrando lá embaixo, ambos discutiam sem parar e por um momento...só por mais um momento... a jovem se colocou novamente a chorar, sem trancar seus sentimentos, sem sua "máscara", em claro, calada.
Mural Interrompido
Bom...desculpem se foi pouca coisa hoje, estou maravilhosamente enferrujada, e independente disto estar sendo lido ou não, (Affe...parece carta de suicídio isso! Ha ha! Parei!) Tenho bastante coisas para fazer atualmente.
A intenção aqui é não deixar a peteca cair, xinguem, comentem, opinem! Vocês fazem a diferença, na verdade a diferença já se faz para mim em postar aqui, a vida de cada ser humano da sim um belo livro, basta enxerga-la do ângulo correto!
Vocês não deixaram de ser meus protegidos, amigos e seguidores.
Estou passando por uma fase difícil de fraqueza física, eu tava tão bem, vai entender?
Perdi "amigos" por causa disso, ganhei amigos.... por causa disso (?) Mas continuo seguindo, e mais uma vez, me perdoem pela falta de posts aqui, este ano será diferente e isso eu posso garantir á todos vocês, (mesmo os que leem e não comentam...) brincadeira...ninguém é obrigado a comentar...srs
Boa noite meus queridos, que nada nos derrube!



Parei na postagem TODOS NÓS SOMOS LOUCOS AQUI! estou achando interessante ate agora quando chegar ao final irei dizer o que senti. em cada momento em cada paragrafo e palavras...